segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Dependência Química no trabalho - entrevista MindSolutions

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Menor de 14 anos gerenciava tráfico na ‘Farofa’



30/out/2012
 Policiais do Patrulhamento Tático Móvel (Patamo I) e do Serviço Reservado (P/2) do 8º Batalhão de Polícia Militar (BPM/Campos) detiveram uma adolescente de apenas 14 anos, que gerenciava o tráfico de drogas na Favela da Farofa, no Parque Presidente Vargas, em Guarus, no município.
Os PMs flagraram a menor na tarde desta terça-feira (30), na Rua Macaé, no Parque Guarus, com quilos de cocaína, 26 “bolinhas” de maconha, 20 sacolés de cocaína, 154 pedras de crack, um par de luvas, 11 munições de revólver calibre 38, uma balança de precisão, dois grampeadores, além de farto material para embalar drogas. A ocorrência foi encaminhada à 146ª Delegacia Legal (DL/Guarus).
Nota: Se a Policia pensa que a menor consegue tudo isso sozinha são muitos tolinhos. 


quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Encontro em Brasília pode definir futuro do crack no Rio


Prefeito vai conversar com ministro da Saúde sobre internação compulsória e criação de leitos

Rio -  Uma possível solução para o drama de viciados em crack poderá surgir hoje do encontro entre o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e o ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Paes vai levar para Brasília a polêmica decisão de internação compulsória para adultos, além do projeto de abrir 600 vagas até o fim do ano para tratamento de dependentes químicos. Só ontem, agentes da prefeitura retiraram 63 pessoas que usavam a droga sob viaduto da Avenida Brasil em frente ao Parque União, na Maré.
O ministro já havia se manifestado favorável à iniciativa do Rio de internar adultos dependentes de crack para tratamento, mesmo contra a vontade. Uma das pautas da conversa entre as autoridades hoje será a discussão logística das 600 vagas para tratamento dos dependentes. Paes ainda não definiu se ampliará os quatro Centros de Atenção Psicossocial (CAPs) ou se criará novas unidades. De qualquer forma, a quantidade de leitos prometida pelo prefeito deve superar o número já existente em hospitais da rede municipal.
Poucos minutos após a saída das equipes da prefeitura, viciados em crack voltaram ao canteiro da Avenida Brasil em frente ao Parque União 
Para Analice Gigliotti, psiquiatra e integrante da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead), a iniciativa de criar tantas vagas pode dar certo, desde haja profissionais suficientes para tratar os pacientes. “Para cuidar de 15 a 20 pacientes, o grupo mínimo deveria ser de dois psicólogos, dois enfermeiros, um assistente social e um médico de plantão. Será que tem profissionais pra isso? A iniciativa é louvável, tomara que ele (prefeito) consiga fazer”, disse.
A especialista ressaltou que os agentes de saúde precisam ter capacitação específica para atender pacientes com dependência química. “Apesar de absolutamente viciante, é possível se livrar do crack. É difícil fazer o paciente aderir ao tratamento de forma voluntária, mas se receber a ajuda adequada, é possível vencer”.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Em fim uma atitude.

Rio -  Enquanto a discussão da internação involuntária de adultos viciados em crack gera polêmica, o sucesso na recuperação de crianças e adolescentes usuários de crack levados para tratamentos contra a vontade nos cinco Centros Especializados de Atendimento à Dependência Química da prefeitura é de 25%.
Dos 201 menores de 18 anos já acolhidos compulsoriamente entre maio de 2011 até agosto deste ano, segundo a Secretaria Municipal de Assistência Social, 50 conseguiram se livrar do vício. O índice é considerado razoável por especialistas. O preocupante, porém, é que somente 20% deles — com e sem determinação judicial —, voltaram para suas famílias. 
A prefeitura afirmou que irá recorrer a lei federal que permite a internação de adultos com base em laudos psiquiátricos. Iniciativa semelhante está em teste em Maceió, Alagoas, mas lá os pacientes têm que ter autorização das famílias.“O índice de 25% de sucesso não é ruim, levando-se em conta que a porcentagem considerável é de 30% em relação a drogas em geral”, afirmou Jairo Werner, doutor emsaúde mental e coordenador do premiado projeto Restaurando Esperança, do Instituto de Pesquisas Heloisa Marinho (Iphem).Segundo a Secretaria de Assistência Social, o índice de evasão e transferências dos menores dos centros de atendimentos chegou a 75% desde o ano passado. A secretaria não informou, no entanto, qual o tempo médio de internação de meninos e meninas, alegando que ‘depende de cada caso’.Nos cinco centros municipais existem hoje 178 vagas disponíveis para internações para crianças e adolescentes. Desde março do ano passado, foram acolhidos 690 jovens. Apesar da quantidade, atualmente 123 estão internados.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

| Blog do Noel Junior |: -Quem sou

| Blog do Noel Junior |: -Quem sou: É com imensa satisfação que venho até os senhores e senhoras, jovens e amigos, apresentar o meu Blog, como o mais novo instrumento de comuni...

segunda-feira, 14 de maio de 2012

A decisão mais difícil da minha vida.(Tomada na noite mais longa da vida de uma companheira.)

Que medo que senti ao sair de uma reunião de A.A., a minha segunda reunião, pois a primeira acontecera dezenove anos antes! Reafirmava para mim mesma o que tentara dizer lá dentro, sem o conseguir, pois as lágrimas me impediam: "Eu sou alcoólica"!
Era como se o universo estivesse desabando sobre a minha cabeça. Eu já estava há três dias sem beber, sentindo todos os horríveis sintomas da crise de abstinência: tremores, depressão, suor frio, dor de cabeça...
Para mim, ter entrado naquela sala foi a suprema humilhação. Eu sabia que, no dia em que voltasse a A.A., estaria decretando a minha falência definitiva como ser humano. Meu orgulho, minha autossuficiência intelectual, minha crença no poder da mente, tudo fora absolutamente inútil na minha luta insana contra o primeiro gole.
Admitir a minha impotência perante o álcool, reconhecer que tinha perdido o domínio da minha vida, aceitar minha insanidade e, principalmente, acreditar que um Poder Superior poderia libertar-me dela, tudo isso era demais para mim.
Eu sabia tudo sobre o alcoolismo porque lia tudo a respeito e já conhecera a Irmandade, mas sempre me recusei a aceitar que eu era portadora dessa doença.
Aquela noite foi a mais longa da minha vida. Morava sozinha e, da janela do apartamento, via os botecos onde costumava beber todas as noites. Consegui "ouvir" o tilintar dos copos e as risadas, apesar da distância (moro no oitavo andar). Via, num desespero total, aquela ilusão de felicidade se desenrolar diante dos meus olhos cheios de lágrimas. E o "canto da sereia" da fuga e do esquecimento que o álcool me proporcionava, soou aos meus ouvidos: "Talvez eu possa me controlar hoje. Tomar uma ou duas cervejas vai me ajudar a dormir..."
Uma sensação de extrema solidão me invadiu. Eu sabia que, naquele momento, teria de tomar a decisão mais difícil da minha vida. Mais difícil ainda do que a ida àquela reunião pedir ajuda, naquela mesma noite. E então percebi o quanto o álcool era um poder superior para mim. Sozinha eu não poderia ganhar a briga contra ele. Só um outro Poder Superior poderia me ajudar. E como foi difícil dizer esta minha oração: "Deus, eu não sei quem você é, eu não sei onde você está, mas, se puder fazer alguma coisa por mim, ajude-me a não sair de casa agora" .
Não sei como peguei no sono naquela noite. Lembro-me de ter chorado muito. Ao acordar na manhã seguinte, senti uma alegria imensa por ter vencido aquela primeira batalha contra mim mesma. E agradeci a um novo Poder Superior, que começava a se delinear em minha mente, por ter estado comigo no meu pior dia sóbria. Descobri que eu poderia, um dia, afinal, encontrar dentro de mim o que sempre procurei: uma Fé que funciona. 
Nícia, Campinas / SP

sábado, 17 de março de 2012

A verdadeira coragem


"Aqueles que atravessam esses períodos com sucesso demonstram uma coragem que não é deles."
Texto Básico, pp. 96-97
Antes de chegarmos a NA, muitos de nós pensavam que eram corajosos simplesmente porque nunca tinham sentido medo. Tínhamos drogado todos os nossos sentimentos, incluindo o medo, até que nos convencemos de que éramos uns duros, pessoas corajosas que não quebrariam perante qualquer circunstância. Mas encontrar a nossa coragem nas drogas não tem nada a ver com a forma como vivemos as nossas vidas hoje em dia. Limpos e em recuperação, estamos sujeitos a, por vezes, sentir medo. Quando percebemos pela primeira vez que nos sentimos assustados, talvez pensemos que somos covardes.

Temos medo de pegar no telefone porque a pessoa que está do outro lado pode não nos compreender. Temos medo de pedir a alguém que seja nosso padrinho ou madrinha porque ele pode dizer que não quer. Temos medo de procurar emprego. Temos medo de ser honestos com os nossos amigos. Mas todos estes medos são naturais, saudáveis até. O que não é saudável é permitir que o medo nos paralise. Quando permitimos que o nosso medo nos faça parar de crescer, estamos derrotados. A verdadeira coragem não é a ausência de medo, mas sim a boa-vontade para ultrapassá-lo.

Só por hoje: Vou ser corajoso. Quando sentir medo, vou fazer o que for preciso para crescer em recuperação.

quarta-feira, 14 de março de 2012

A velhice invadida pela dependência química.

Pesquisa realizada pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo apontou que 9,1% das pessoas com 60 anos ou mais são “bebedores pesados”.
Quando falamos em dependência química, é comum pensarmos apenas nos jovens. De fato, o vício das drogas atinge principalmente os jovens com idades entre 17 e 35 anos. Na cidade de Ribeirão Preto, interior de São Paulo o número de dependentes químicos triplicou nos últimos seis anos. Segundo o coordenador de saúde mental da Secretária de Saúde, "A taxa de crescimento do uso do crack, segundo alguns estudos está por volta de 10% ao ano". Porém esta relação "dependência química versus juventude" abarca, atualmente, outro grupo: os idosos. O índice de pessoas na terceira idade que estão se tornando dependentes químicos tem aumentado bastante.
Segundo a reportagem, "crack e álcool são as drogas mais utilizadas por pessoas acima dos 60 anos. De acordo com uma pesquisa realizada com idosos que procuraram o Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e outras Drogas, entre 1996 e 2009, em Ribeirão Preto, 86% deles são aposentados e usam respectivamente o crack, a cocaína e a maconha."
O consumo de álcool ainda é o maior problema entre os idosos. "Segundo um estudo realizado pela USP de Ribeirão Preto, a dependência do álcool faz parte da rotina de 8,2% dos idosos. Outra pesquisa realizada pelo Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo apontou que 9,1% das pessoas com 60 anos ou mais são "bebedores pesados", o equivalente a 88 mil idosos da capital."
O que faz deste cenário, antes reservado a juventude, ser hoje uma preocupação na velhice? Podemos levantar algumas hipóteses: a saída do mercado de trabalho, sentir-se improdutivo, a solidão, o isolamento, o enfrentamento da própria morte e a perda de pessoas queridas, enfim, múltiplos fatores que levam a pior escolha: as drogas como rota de fuga, o abandono total de si.
Adriana Talarico, psicóloga, especializada na recuperação de dependentes químicos, explica: "Muitos acabam se tornando dependentes químicos após o abandono dos familiares, perda de emprego ou até mesmo a solidão. Também é considerável a questão cultural da própria família. Avós e pais também podem trazer geneticamente a tendência para o vício. Cada um encontra um motivo para entrar, mas não acha nenhum para sair do vício".
A reportagem ainda esclarece que "o alcoolismo em pessoas acima dos 60 anos amplia em até oito vezes o desenvolvimento de doenças cognitivas como demência e Alzheimer. Além disso, pode trazer outras consequências como o aparecimento de doenças cardíacas (insuficiência, arritmias), gastrointestinais e hepáticas; e também de alguns tipos de câncer, quedas e aumento de pressão arterial."

terça-feira, 13 de março de 2012

“AQUELES MARAVILHOSOS DOZE PASSOS”


Uma interpretação dos Passos por um acadêmico eminente que não foi um dos

nossos, porém sempre foi um conosco.)

(Artigo publicado na Revista “El Mensaje”)

Não foram teorias complicadas e teológicas acerca de Deus as que escreveram os
Doze Passos. Eles foram forjados na dura rocha da experiência de homens
que se encontravam em desesperada necessidade. Entretanto, falando como um
clérigo que nunca foi alcoólico, eu leio aqueles Doze Passos com profunda
admiração intelectual. Eles estabelecem com suficiente clareza e concisão as
verdades essenciais, tanto psicológicas quanto teológicas, que formam a base de
uma possibilidade de transformação de caráter.   Quando li o Segundo Passo, “Viemos a acreditar que
um Poder Superior a nós mesmos poderia devolver-nos à sobriedade”, senti que
acertara na mosca do meu problema. Para uma vida sã e sensata há duas técnicas indispensáveis. A primeira é à força de vontade, isto é, pondo todo nosso esforço e lutando para sobrepujar as
dificuldades. A segunda é uma atitude receptiva, a hospitalidade a um poder que
está além de nós, ao que o apóstolo Paulo chamava ser “fortalecido por um poder
que vem de seu Espírito para o homem interior”. A primeira maneira é como a
fruta de uma árvore; a segunda é como a raiz da árvore. Depois de muitos anos
atuando como conselheiro pessoal estou seguro de que, tarde ou cedo, cada vida
passa por alguma experiência que a primeira técnica não pode suprir e a segunda
técnica se converte em uma necessidade crítica.

Pelo Dr. Harry Emerson Fosdick

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

SERÁ QUE TEMOS ALGUM?


LISTA DE DEFEITOS DE CARÁTER E SEUS SIGNIFICADOS

Adicto Seco – Individuo que não faz nada para mudar, vive com comportamentos de ativa.
Aéreo – “vive no mundo da Lua”, fica fora da realidade.
Ansioso – que não sabe esperar, que não segura a onda, que sofre pelo que não aconteceu ainda.
Anti-higiênico – pessoa que não toma banho, que tem mau cheiro.
Apático – individuo preguiçoso, “corpo mole”, “devagar”.
Autoritário – pessoa arrogante, que não tem educação para sinalizar.
Autopiedoso – que tem pena de si mesmo, só se lamenta que se ache coitado.
Auto-suficiente – que se acha o tal em tudo o que faz, acha ser o bom, não precisa de ninguém.
Brincalhão – individuo que leva a vida e a recuperação na brincadeira, sempre em horários impróprios.
Desastrado – que não presta atenção no que faz, tropeça até no andar.
Desonesto – aquele que se engana e engana os outros.
Egocêntrico – que gosta de se aparecer, vive se mostrando, centro das atenções.
Egoísta – só pensa em si mesmo                                                                                                   
Expansivo – que tem alegria ou tristeza em excesso
Falastrão – individuo que fala demais, sem notar o que está falando.
Falsa aceitação – indivíduo que finge aceitar, mas que no fundo engole seco.
Falso – indivíduo que não é verdadeiro quanto ao que sente e pensa
Glutão – guloso, come demais, “tem o olho maior que o estomago”.
Hipócrita – individuo que fala o que não faz falso, fingido.
Imediatista – indivíduo que quer resultados imediatos
Impulsivo – age por impulso, sem pensar nas conseqüências e nos outros.
Inconseqüente – faz as coisas sem pensar nas conseqüências de seu ato para si e para os outros
Inconstante – indivíduo que não tem equilíbrio emocional e/ou comportamental
Infantil – indivíduos que tem atos de criança, mesmo sendo adulto.
Inseguro – que tem medo de fazer e realizar
Intolerante – que não tem tolerância para nada, estoura fácil.
Introspectivo – que se volta para si mesmo, para dentro de si, se observa.
Introvertido – triste, quase não fala·.
Irônico – aquele que vive tirando sarro dos outros e das situações
Julgador – individuo que vive julgando os outros, menos a si mesmo.
Justificador – indivíduo que quer sempre explicar o que sente etc.
vontade – indivíduo que não gosta de fazer nada para si e para os outros
Manipulador – individuo que quer levar o outro na conversa, quer sempre “se dar bem em cima dos outros”.
Mente fechada – individuo que não aceita novas experiências e novas idéias.
Metido – individuo que se intromete em tudo, que se julga mais inteligente que os outros.
Nervoso – individuo que se “estoura” com qualquer coisa, sempre na defensiva através de sua agressividade física ou verbal.
Omisso – individuo que foge de sua responsabilidade, deixando de fazer as coisas importantes.
Orgulhoso – individuo que não tem humildade, não aceita ajuda dos outros.
Permissivo – individuo que se deixa levar, se deixa manipular voluntariamente, apesar ciente que está sendo manipulado.
Picunheiro – indivíduo que tem prazer em causar intrigas e brigas através de fofocas indiretas
Procrastinador – individuo que deixa tudo para mais tarde, principalmente coisas importantes.
Provocador – individuo que testa a serenidade dos outros, sempre provocando situações incomodas.

LISTA DE QUALIDADES E SEU SIGNIFICADO

Amigo – indivíduo que sempre está disposto a ajudar ao próximo
Boa vontade – aquele que tem boa vontade em ajudar a fazer
Bom conselheiro – que dá bons conselhos e pratica boas conversas
Caprichoso – que coloca amor no que faz e deixa tudo bonito
Criativo – que tem boas idéias tem iniciativa.
Dedicado – que se esforça que pega pesado.
Higiênico – que é asseado cuida do corpo e do que tem
Honesto – que joga com a verdade e vive com a verdade
Humilde – aquele que é modesto, simples, não gosta de aparecer e pede desculpas quando erra.
Inteligente – tem boas idéias, boa conversa.
Mente aberta – aquele que está sempre aberto a novas experiências.
Partilhador – aquele que divide trabalhos, objetos, etc.
Perseverante – que fica que luta apesar das dificuldades.
Sereno – calmo, tranqüilo, manso.
Solidário – que partilha que não escolhe hora para ajudar e ser bacana
Trabalhador – que é trabalhador

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

ESPANTO

Este é uma pequena foto da Praia de Santa Clara, lugar paradisíaco esquecido pelas autoridades locais, com a chegada do verão a população flutuante aumenta com turistas que gostam de curtir Sol e Praia. Aumenta o consumo de Álcool e Drogas. E as autoridades municipais não fazem nada. Aumentam os furtos em residencias de veraneio, as autoridades municipais não fazem nada. O Comercio local não tem apoio, as autoridades municipais não fazem nada. Já tivemos vários afogamentos de crianças, as autoridades municipais não fazem nada. Neste Domingo 12/02 de madrugada houve um assassinato de um jovem no Point principal da Praia. Até quando as autoridades municipais não  vão fazer nada? Nossos turistas veem e reclamam e não voltam mais. Chega! a Sociedade Organizada tem que mostrar que podemos mudar sem depender de políticos. Basta querer.  

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Rio de Janeiro, Rio de Janeiro - RJ, Brazil
Trabalhos voltados à Atenção Primária, Secundária e Acessoria em Dependência Química. E-Mail:dubranf@gmail.com

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