Dependentes químicos participam de audiências
Intimados pelo Juizado Especial Criminal (Jecrim), dependentes químicos compareceram ontem à audiência coletiva voltada para pessoas que respondem processos na Justiça por envolvimento com drogas. A finalidade é viabilizar alternativas à punição de pequenos delitos, como uso e porte de entorpecentes.
Ao todo, foram emitidos 150 mandados de intimação. A audiência vem ao encontro com a Lei 9.099/95, que trata sobre os Juizados Especiais e que prevê, para delitos de menor potencial ofensivo, pena de até dois anos de prisão. “Então, fazemos a audiência coletiva que tem o objetivo de resgatar e buscar o tratamento dessas pessoas”, informou o juiz titular do Jecrim, Mário Roberto Kono de Oliveira.
Uma das intenções é ajudar essas pessoas que comparecem às audiências e sensibilizá-las para que vejam os malefícios que as drogas trazem, não apenas para a vida delas, mas também para os familiares.
Para isso, o Jecrim conta com a parceria de instituições, como Alcoólicos e Narcóticos Anônimos, Amor Exigente, Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Adauto Botelho, que ajudam no tratamento e auxiliam os familiares a saberem como lidar com a situação.
Isso porque, em se tratando de dependência química, é importante o acompanhamento familiar para que a recuperação dos dependentes realmente aconteça e também porque todos os membros da família costumam ser são afetados uma vez que os atos praticados pelo usuário de drogas podem levar a diversos problemas ou consequências irreparáveis.
Assim, o trabalho voltado aos dependentes, dentro do Juizado Criminal, é por meio de apoio psicossocial e de acordo com a necessidade de cada pessoa. “Ainda vou ver como vai ser, mas acho que vai ser bom para mim. Vou tentar resolver a minha situação”, disse um dos rapazes intimados enquanto aguardava o início da audiência e que preferiu não divulgar o nome.
O jovem diz que é usuário de maconha e reconhece que já foi preso por porte de drogas. “É a primeira vez que participo da audiência e espero encontrar ajuda”, disse. Da audiência, os intimidados são encaminhados para atendimento psicológico, tratamento ambulatorial ou internação nos casos mais graves e de acordo com a necessidade de cada pessoa.
Kono alerta ainda que a sociedade em geral, bem como as autoridades públicas, precisam lidar com mais seriedade e intensificar as ações de prevenção contra o uso abusivo de álcool e outras drogas. Se não houver essa preocupação e seriedade por parte de todos, a tendência é o aumento do consumo de entorpecentes e, consequentemente, da violência.
Intimados pelo Juizado Especial Criminal (Jecrim), dependentes químicos compareceram ontem à audiência coletiva voltada para pessoas que respondem processos na Justiça por envolvimento com drogas. A finalidade é viabilizar alternativas à punição de pequenos delitos, como uso e porte de entorpecentes.
Ao todo, foram emitidos 150 mandados de intimação. A audiência vem ao encontro com a Lei 9.099/95, que trata sobre os Juizados Especiais e que prevê, para delitos de menor potencial ofensivo, pena de até dois anos de prisão. “Então, fazemos a audiência coletiva que tem o objetivo de resgatar e buscar o tratamento dessas pessoas”, informou o juiz titular do Jecrim, Mário Roberto Kono de Oliveira.
Uma das intenções é ajudar essas pessoas que comparecem às audiências e sensibilizá-las para que vejam os malefícios que as drogas trazem, não apenas para a vida delas, mas também para os familiares.
Para isso, o Jecrim conta com a parceria de instituições, como Alcoólicos e Narcóticos Anônimos, Amor Exigente, Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) Adauto Botelho, que ajudam no tratamento e auxiliam os familiares a saberem como lidar com a situação.
Isso porque, em se tratando de dependência química, é importante o acompanhamento familiar para que a recuperação dos dependentes realmente aconteça e também porque todos os membros da família costumam ser são afetados uma vez que os atos praticados pelo usuário de drogas podem levar a diversos problemas ou consequências irreparáveis.
Assim, o trabalho voltado aos dependentes, dentro do Juizado Criminal, é por meio de apoio psicossocial e de acordo com a necessidade de cada pessoa. “Ainda vou ver como vai ser, mas acho que vai ser bom para mim. Vou tentar resolver a minha situação”, disse um dos rapazes intimados enquanto aguardava o início da audiência e que preferiu não divulgar o nome.
O jovem diz que é usuário de maconha e reconhece que já foi preso por porte de drogas. “É a primeira vez que participo da audiência e espero encontrar ajuda”, disse. Da audiência, os intimidados são encaminhados para atendimento psicológico, tratamento ambulatorial ou internação nos casos mais graves e de acordo com a necessidade de cada pessoa.
Kono alerta ainda que a sociedade em geral, bem como as autoridades públicas, precisam lidar com mais seriedade e intensificar as ações de prevenção contra o uso abusivo de álcool e outras drogas. Se não houver essa preocupação e seriedade por parte de todos, a tendência é o aumento do consumo de entorpecentes e, consequentemente, da violência.
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