§ 1º Passo - (da humildade) Só conseguimos controlar nossa grande compulsão para “curar” doenças quando conseguimos admitir nossa derrota frente a elas.
§ 2º Passo – “Viemos a acreditar que o próprio doente pode resolver seu problema com ajuda, sem ajuda do terapeuta. Reconhecemos existir nele uma força superior, que pode vencer a compulsão”.
§ 3º Passo – “Decidimos entregar nossa onipotência profissional a este Poder Superior, abrindo mão dos preconceitos e certezas da profissão, em nome de um pouco mais de boa vontade”.
§ 4º Passo – “Fizemos por auto-analise, uma honesta avaliação de nossa capacidade profissional”.
§ 5º Passo – Admitimos a natureza de nossas falhas e reconhecemos os limites do nosso saber e competência. Percebemos a importância de compartilhar este segredo com outros profissionais.
§ 6º Passo – “Prontificamo-nos a nos reformularmos, iniciando uma luta contra os defeitos de nossa formação profissional”.
§ 7º Passo – “Percebemos que Deus como uma experiência interior profunda, capaz de modificar nossa arrogância humana, achando tudo saber e tudo poder. Humildemente rogamos a Ele que nos ajude a remover nossa onipotência profissional”.
§ 8º Passo – “Buscamos afastar o ranço moralista e procurar a ética como regra básica. Dispusemo-nos a reparar as falhas de nosso conhecimento procurando e aceitando ajuda de outros terapeutas”.
§ 9º Passo – “Passamos a colocar em pratica nossa reformulação pessoal, utilizando princípios de sobriedade”.
§ 10º Passo – “Continuamos a nos analisar regularmente, admitindo com humildade nossos erros e visando sempre nosso aperfeiçoamento”.
§ 11º Passo – “Procuramos um encontro máximo conosco mesmos e com Deus, da forma como ‘O’ percebemos, para nos reconciliarmos com a vida e com nossa profissão, da maneira como ela é, e não do modo como gostaríamos que ela fosse”.
§ 12º Passo – “Tendo experimentado um despertar profissional e pessoal, procuramos auxiliar nossos colegas a quebrar o estigma e sair do estado de ignorância, mantendo um continuo aprendizado e auxilio mútuo”.